Campus-Sede:
Av. Gal. Milton Tavares de Souza, s/n
CEP 24210-310 - Niterói
Fone: +55 21 2629-2960
Desenvolvido por José Viterbo e Igor Garcia
® EInv-PPGC 2021/2. Todos os direitos reservados.
O evento tem duração de sete semanas e os seminários serão apresentados às 18h.
Clique no nome de cada atividade para saber mais detalhes.
19:00 |
19:00 |
19:00 |
19:00 |
19:00 |
II WCloud |
||||
16:00 |
V Workshop do Laboratório MídiaCom |
II Workshop do Inteligência Artificial |
|||
19:00 |
|||||
19:00 |
Alexandre Plastino, o Coordenador do PPGC, oferece uma visão geral sobre a organização do programa.
André Souza (Líder Técnico - Blueshift)
A BlueShift é uma empresa especializada em serviços e soluções de Big Data & Analytics e RPA e seu diferencial é reunir sólida experiência, conhecimento atualizado e capacidade de entrega para suportar a estratégia de transformação digital de seus parceiros de negócios. Desde sua fundação em 2012, o propósito da BlueShift é oferecer as melhores e mais inovadoras soluções, colocando a tecnologia da Ciência de Dados no centro das estratégias para impulsionar os resultados e a produtividade através da melhoria do desempenho de nossos clientes de diversos portes e setores.
Luiz Satoru (UFF)
Nesta apresentação iremos abordar alguns dos segmentos de maior importância dentro do tema: Cidades Inteligentes e Sustentáveis (CI&S), bem como citar as metodologias mais utilizadas para resolver os grandes desafios no contexto de CI&S. Mostraremos as pesquisas sendo desenvolvidas pela nossa equipe do LabIC (Laboratório de Inteligência Computacional) do IC/UFF em aplicações que incluem: veículos aéreos não tripulados (VANTs – Drones); energias alternativas/renováveis, mobilidade urbana & social; segurança pública, defesa, meio ambiente, logística reversa (incluindo e-commerce) e humanitária; gestão e planejamento em transportes urbanos entre outros tópicos. Maiores informações podem ser obtidas em: https://creating.city ou http://www2.ic.uff.br/~satoru.
Daniela Trevisan (UFF)
Você sabia que somente 4 por cento de toda inovação gerada é baseada na ciência e 96 por cento são soluções baseadas na prática geradas a partir de experimentações e idéias que simplesmente resolvem o problema? Design thinking não é algo novo e tem sido empregado no mercado e na academia nas últimas décadas como sendo uma abordagem criativa e inovadora para resolução de problemas. Como identificar o problema, como gerar soluções que atendem às necessidades reais, como se beneficiar desta abordagem na resolução de problemas do dia-a dia ou até na minha pesquisa? Como o design thinking está atendendo a novas demandas de mercado para lidar com questões éticas e Inteligência Artificial? Se você quer saber mais sobre estas e outras questões relacionadas ao design thinking não perca nosso encontro!
Érick Rodrigues (UTFPR)
O seminário irá abordar alguns temas matemáticos (e.g., distâncias) e diferentes tipos de aprendizado, de forma geral, abrindo espaço para demonstração dos classificadores morfológicos e temas de pesquisa relacionados em aberto. Discussão sobre o estado atual e evolução da inteligência artificial, o que ainda é possível fazer? Além disso, por ser egresso da UFF, também irei abordar algo do processo de pesquisa científico, progresso de ideias e como encontrar oportunidades de publicação, evidenciando os riscos e benefícios relacionados a pesquisar um tema novo.
Carlos Martin (Strategic Alliances Director, Brazil - Blueprism)
A automação de processos robóticos e a inteligência artificial são tecnologias que estão mudando os negócios hoje. No entanto, seu potencial total ainda não foi liberado. Aprender como aproveitar essas tecnologias para tapar buracos operacionais, corrigir deficiências em sua empresa e como tornar os negócios mais resilientes é extremamente necessário.
Michelle Tizuka (Doutoranda do PPGC-UFF)
São muitos os conceitos encontrados sobre gamificação. Entre eles, podemos citar os trabalhos que a definem como uma estratégia, uma ferramenta, um método ou processo. Neste seminário apresento uma parte das minhas pesquisas com base na definição de Deterding e colaboradores, de 2011. Esses autores se referem à gamificação como “o uso (e não a extensão) de design (ao invés de tecnologia baseada em jogos ou outras práticas de game related) de elementos (ao invés de jogos de pleno direito) característicos de jogos (ao invés de jogar ou brincadeira) em contextos não relacionados a jogos (independentemente de intenções de uso específicas, contextos ou mídia de implementação)”. Essa definição, aliada às perspectivas teóricas de ambiente social (Teoria da Autodeterminação), à transformação de sistemas e serviços para possibilitar experiências e motivação dos usuários, sob a ótica de ser uma técnica da área de Interação Humano-Computador, como essência o Human-Focused Design, são as bases teóricas principais que norteam a presente pesquisa. O HFD lembra que as pessoas em um sistema tem sentimentos, inseguranças, e razões do por que elas querem ou não algumas coisas e assim, otimizam para os seus sentimentos, motivações e engajamento. Sabe-se que a gamificação é reconhecida como uma tecnologia persuasiva que pode influenciar o comportamento do usuário. Por causa dessa dimensão moral, os designers de gamificação precisam considerar a incorporação da ética em seu processo de design. Ao longo dos anos, existem alguns rótulos como “shamification" até "exploitware", acreditando que não é nada mais do que manipulação ou exploração. Isso tem levado as pessoas a questionarem sua ética e implicações morais. Assim, propomos para este seminário uma ampliação desta abordagem através de uma reflexão sobre como um país com diversidade cultural como do Brasil, está discutindo essas relações e reflexões éticas no uso da gamificação.
André Brabo e Ricardo Leiderman (IC-UFF) e Victor Sapucaia, Rafael Vianna e Pedro Fetter (Doutorandos do PPGC-UFF)
A tecnologia de petrofísica digital combina imagens microscópicas modernas com simulações numéricas avançadas das propriedades petrofísicas de amostras de rochas. Atualmente, existe uma grande demanda na indústria para o entendimento do comportamento físico de rochas em nível microestrutural. A ideia é complementar as investigações realizadas em laboratório de petrofísica de rotina para uma compreensão mais profunda dos processos físicos relevantes. A modelagem numérica em larga escala do comportamento físico de rochas diretamente a partir de sua microestrutura é parte integrante desta tecnologia. O objetivo da pesquisa é desenvolver metodologias de caracterização petrofísica integrando análise experimental com um sofisticado processamento de imagens em microescala de alta resolução e simulação computacional via métodos numéricos. Este tema tem sido o foco de muitos pesquisadores de diferentes áreas, identificando interesses comuns entre pesquisadores de computação, engenharia, física e química.
Aline Paes (IC-UFF)
Nos últimos anos, diversas áreas da ciência, incluindo Astronomia, Biologia, Comunicação e Informação, Engenharias, Farmácia, Humanidades, Medicina, entre outras, têm voltado seus olhares para a área de Inteligência Artificial. O sucesso e atenção devotados recentemente para IA são fomentados particularmente pelos resultados expressivos alcançados por métodos de aprendizado de máquina sub-simbólicos, notavelmente aqueles desenvolvidos na área de Deep Learning. Entretanto, a maioria desses métodos falha em produzir modelos interpretáveis, cujas decisões possam ser diretamente compreendidas pelos seres humanos. Assim, a área conhecida como "eXplainable AI" (XAI) tem como meta a construção de sistemas de IA que sejam capazes de fornecer explicações a respeito de suas decisões. Argumenta-se que tal habilidade revestiria os sistemas de IA de transparência, justiça e equidade, permitindo que usuários possam entender o processo decisório e, como consequência, aumentar a sua confiança em tais decisões. Nessa palestra discutiremos a importância do desenvolvimento de métodos interpretáveis e da geração de explicações em sistemas de IA. Em particular, teremos como foco a necessidade de transparência no uso de métodos de IA para abordar problemas inspirados nas metas de desenvolvimento sustentável da Agenda ONU 2030 ("AI for Social Good"). Falaremos sobre os desafios de fazer com que sistemas de IA ofereçam explicações aceitáveis por seres humanos. Esses desafios incluem imbuir sistemas de IA com habilidades de explicação que nem sempre estão disponíveis de forma racional no nosso próprio processo de decisão humano. Adicionalmente, decidir o que seria uma boa explicação, ou ao menos uma explicação aceitável, é uma tarefa que demanda conceitos e definições de áreas como filosofia, ciências sociais, psicologia, entre outras. Finalmente, discutiremos a escolha entre desenvolver métodos que geram decisões em um contexto que humanos conseguiriam entender ou enriquecer sistemas caixa-preta com mecanismos de geração de explicações.
Celso Ribeiro (IC-UFF)
Sports have worldwide appeal. Professional sport leagues involve significant investments and face challenging logistics optimization problems. On the other side, amateur leagues involve less investments, but also require coordination and logistical efforts due to the large number of tournaments and competitors. A key aspect of sporting events is the ability to generate schedules and assign venues that optimize logistic issues and that are fair to all those involved. This is not just restricted to generating the fixtures, but also to other issues such as assigning officials to the games in the competition. Integer programming, constraint programming, metaheuristics, and hybrid methods have been successfully applied to the solution of different variants of this problem. In this lecture, we overview fundamental issues, problem formulations, solution methods, applications, and successful case studies in professional leagues of different sport disciplines such as football, baseball, basketball, and hockey.
Moisés Santos (CSA Data & AI - Microsoft)
Acreditamos que a tecnologia, como a inteligência artificial (IA) combinada com a tecnologia da nuvem, pode mudar o jogo, ajudando a salvar mais vidas, aliviar o sofrimento e restaurar a dignidade humana, mudando a forma como as organizações de ajuda antecipam, prevêem e melhor direcionam os esforços de resposta.
Cristiano Maciel (UFMT)
Essa palestra aborda a equidade nas carreiras em uma visão de gênero, a partir do movimento STE(A)M - Science, Technology, Engineering (Arts) and Math, com o intuito de estimular interesse das meninas por essas áreas. Com foco nas áreas tecnológicas, são apresentadas estratégias e ações de pesquisa e extensão que vêm sendo realizadas em parceria com o projeto Meninas Digitais Mato Grosso.
Luciana Salgado (IC/UFF)
Onde está o lado humano da Computação? Ele foi ignorado no período emergente da área, onde o foco foi dado ao software e ao hardware. Entretanto, aos longo dos anos, alguns cientistas trouxeram novas perspectivas, com o reconhecimento da influência dos humanos na Computação e vice-versa; e, a inclusão das questão sociais e a inclusão de aspectos sociais e políticos, por exemplo. Nos anos 80 uma nova área de pesquisa e prática surgiu na Computação: a Interação Humano-Computador (IHC). Além de buscar a interdisciplinaridade e a integração entre o que é tipicamente tratado nas ciências humanas e exatas, é uma área interessada no projeto, implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para uso humano. Neste seminário vamos conversar sobre as ondas de IHC, movimento impulsionado pela evolução tecnológica e que promove a transição da área de IHC para interação das pessoas com o ambiente, com as tecnologias sócio técnicas, com os dados, com os robôs e etc. Adicionalmente, vamos falar sobre a evolução necessária em nossa prática rumo a uma Computação centrada no ser Humano.
Daniel Oliveira (IC/UFF)
Nos últimos anos, temos percebido uma crescente discussão em como usar os dados para causar impacto social e aumentar o bem estar da população. Muito provavelmente veremos nos próximos anos o crescimento contínuo de organizações (sejam elas governamentais ou não) que utilizam dados (em sua maioria públicos) para causar impacto social e enfrentar os principais desafios da humanidade (e.g., pobreza, violência, fome, etc). Entretanto, existe uma série de desafios associados a essa gerência de dados: (i) Volume: em muitos casos o volume de dados a ser processado/consultao extrapola a capacidade de uma simples máquina ou um pequeno cluster, (ii) Heterogeneidade: os dados podem se encontrar estruturados (dados tabulares), semi-estruturados (documentos JSON ou XML) ou não-estruturados (video, audio, documentos textuais, que são a maioria dos casos), (iii) Veracidade: muitos dos dados possuem níveis de incerteza associados (e.g., dados de redes sociais), entre outras. Nesse seminário apresentaremos dois casos reais (na área de planejamento urbano e segurança) de gerência de dados com o foco no bem estar social e discutiremos os desafios existentes.
A Escola de Inverno do PPGC/UFF tem como principal objetivo oferecer aos alunos de nosso programa cursos e tutoriais sobre tecnologias, ferramentas, métodos ou processos que possam contribuir para o desenvolvimento de suas pesquisas de mestrado ou doutorado, nas diversas áreas de concentração. Além do Curso de Metodologia, serão oferecidos tutoriais e minicursos abordando tópicos complementares e um ciclo de seminários apresentando tópicos de pesquisa em Computação.
Campus-Sede:
Av. Gal. Milton Tavares de Souza, s/n
CEP 24210-310 - Niterói
Fone: +55 21 2629-2960
Desenvolvido por José Viterbo e Igor Garcia
® EInv-PPGC 2021/2. Todos os direitos reservados.