Resumo

Esta palestra, a primeira do Curso de Metodologia da Pesquisa em Computação, objetiva caracterizar o método científico como a aplicação da lógica à busca do conhecimento, introduzindo, de forma geral, os processos do método científico para pesquisas, evidenciando a importância da apropriação pelos pós-graduandos da metodologia da pesquisa.

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Clodis Boscarioli é professor do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, onde atua no Bacharelado em Ciência da Computação e nos Programas de Pós-graduação em Ciência da Computação (PPGComp, nível de Mestrado) e em Educação em Ciências e Educação Matemática (PPGECEM, nível de Mestrado e Doutorado). Graduado em Informática (UEPG, 1996), Especialista em Ciência da Computação (UEPG, 1999), Mestre em Informática (UFPR, 2002) e Doutor em Engenharia Elétrica (USP, 2008). Coordenador do Grupo de Pesquisa em Tecnologia, Inovação e Ensino (GTIE) e do Grupo de Pesquisa em Inteligência Aplicada (GIA), nos quais tem desenvolvido pesquisas, de forma multidisciplinar, na área da Computação. Atualmente, Clodis também atua como Editor Associado da SBC Horizontes Magazine.

Resumo

Com base em ideias vindas da Filosofia da Ciência, este módulo convida você a pensar na sua pesquisa como um processo de resolução de problemas. Neste processo, entender a natureza do seu problema é um ponto crítico e capaz de mudar o seu entendimento de todo o restante da sua pesquisa.

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Roberto Pereira é Doutor em Ciência da Computação pela UNICAMP, Roberto foi Pesquisador visitante no Informatics Research Centre da Universidade de Reading, atuando na área de Interação Humano-Computador (IHC). Roberto atuou como editor Associado da Revista Brasileira de Informática na Educação (RBIE) e foi Coordenador da Comissão Especial de IHC da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) de 2018 a 2019. Atualmente, Roberto é vice-coordenador da Pós-Graduação em Informática da UFPR, e atua como Editor Chefe da SBC Journal on Interactive Systems (JIS) e da SBC Horizontes Magazine.

Resumo

Neste encontro, vamos conhecer os caminhos de um projeto de pesquisa científica, organizar nosso pensamento a respeito dos principais elementos que compõem a trajetória de um projeto de pesquisa, e discutir estratégias para lidar com os desafios com os quais podemos topar neste caminho.

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Renata Araujo é professora, pesquisadora e Representante de Inovação e Empreendedorismo na Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Informação da EACH-USP e pesquisadora convidada do LUDES-Laboratório de Ludologia, Engenharia e Simulação da COPPE/UFRJ. Graduada em Informática pela UFRJ (1992), mestrado (1994) e doutorado (2000) em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ. Bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora pelo CNPq, com experiência em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área de Computação, com ênfase em Sistemas de Informação. Coordenadora do Grupo de Pesquisa e Inovação em Ciberdemocracia (CIBERDEM)(ciberdemack.com.br). Tem atuado continuamente na consolidação da comunidade de ensino e pesquisa em Sistemas de Informação no Brasil, em particular junto à Sociedade Brasileira de Computação (SBC).

Resumo

Neste encontro vamos discutir a importância da experimentação, os seus objetivos, assim como os passos para conduzi-la.

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Andreia Malucelli é doutora em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) - Portugal, mestre em Engenharia Elétrica e Informática Industrial pelo Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET/UTFPR), graduada em Bacharelado em Informática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). É docente na PUCPR, onde ministrou aulas em diversos cursos de graduação e pós-graduação, coordenou cursos de graduação e pós-graduação lato sensu, foi pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia em Saúde (PPGTS), foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGIa). Foi coordenadora e vice-coordenadora do Fórum Nacional de Coordenadores de Pós-Graduação em Ciência da Computação da Sociedade Brasileira de Computação. Atua como decana/diretora da Escola Politécnica. É pesquisadora no Grupo de Pesquisa em Engenharia de Software no Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGIa) na PUCPR e bolsista produtividade em Pesquisa CNPQ.

Sheila Reinehr é doutora em Engenharia pela Escola Politécnica da USP (2008), mestre em Informática pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2001) e graduada em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Paraná (1986). É professora titular da PUCPR e pesquisadora do PPGIa/PUCPR na qual é líder do grupo de pesquisa em Engenharia de Software. Bolsista Produtividade do CNPQ. Atuou na indústria de software por vários anos e é consultora em melhoria de processos e qualidade de software e serviços. Foi Diretora de Educação Continuada na PUCPR (2012-2013) e Diretora de Cultura e Esporte na PUCPR (2014-2018). Possui certificação PMP, ITIL e SCRUM. É implementadora e avaliadora líder MPS.BR autorizada pela SOFTEX e foi membro da Equipe Técnica do Modelo (ETM) de 2008 a 2015. Membro da Comissão de Gerenciamento de Ciclo de Vida de Software da ABNT, participando da elaboração de normas nacionais e internacionais, como a ISO/IEC 12207 e a ISO/IEC 15288.

Resumo

Nesta palestra, será abordado o conceito de ética e sua relevância na pesquisa científica. Serão apresentadas questões práticas, tais como submissão da pesquisa aos comitês de ética e serão discutidos temas e questões éticas atuais na Computação.

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Flávia Maria Santoro é Doutora e Mestra em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE-UFRJ), e Bacharel em Engenharia Eletrônica pela Escola Politécnica da UFRJ. Atua há mais de 20 anos como professora e pesquisadora na área de Sistemas e Computação. Sua pesquisa se concentra em Sistemas de Informação, especialmente nos seguintes temas: Gestão de Processos de Negócios, Gestão do Conhecimento, Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador e Filosofia da Tecnologia. Participou de projetos de pesquisa em nível internacional, e tem experiência na organização de workshops e conferências. Atuou na Universidade Pierre et Marie Curie - Paris VI, França (2004-2005) e Queensland Universityof Technology (QUT), Austrália (2012-2013) em projetos de pós doutorado. Atualmente tem posição de pós-doc na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Resumo

Nesta palestra vamos apresentar a importância, a origem, o que é e por que realizar uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL) em Computação; as fases de planejamento, condução e publicação do processo de uma RSL e suas respectivas atividades; quais são as estratégias de busca existentes para uma RSL; um exemplo de um protocolo e de condução e publicação; e sugestão de ferramentas.

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Erica Mourão atualmente é aluna de Doutorado em Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF) sob orientação do prof. D.Sc. Paulo de Figueiredo Pires. Mestre em Computação, na área de Engenharia de Sistemas e Informação, pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Pós-Graduada (MBA) em Engenharia de Software pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Bacharel em Informática e Tecnologia da Informação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Participou de Cursos de Extensão na área de Engenharia de Requisitos/ Processos de Desenvolvimento de Software/ Análise de Pontos de Função na PUC-Rio.

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Um pesquisador provavelmente passará centenas de horas todos os anos lendo artigos científicos. Aprender a ler com eficiência um artigo é uma habilidade importante na área acadêmica, no entanto, é raramente ensinada. Nesse contexto, a palestra tem como objetivo apresentar dicas para a leitura eficiente de publicações científicas, visando evitar esforços desnecessários e perda de tempo nesse processo.

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Guilherme GalanteBacharel em Informática pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2003), Mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006) e Doutor pela Universidade Federal do Paraná (2014). É Professor do curso de Ciência da Computação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná desde 2006 e do Programa de Pós-Graduação em Computação (PPGComp) desde 2019. Suas principais áreas de interesse são Computação Paralela, Cloud Computing e Computação Aplicada.

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A incluir.

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A incluir.

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Nesta palestra vamos dialogar sobre as principais características do Estudo de Caso enquanto metodologia de pesquisa científica, o processo de elaboração de protocolos para sua condução, potencialidades e possibilidades de abordagem em conformidade com os objetivos estabelecidos para a pesquisa.

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Márcia Regina Kaminski é Licenciada em Matemática (Unioeste,2003), Especialista em Ensino da Matemática (ESAP, 2004), Técnica em Multimeios Didáticos (IFPR, 2014), Mestre em Ensino (Unioeste, 2018) e Doutoranda em Educação em Ciências e Educação Matemática (Unioeste). Instrutora de Informática Educacional na Rede Municipal de Educação de Cascavel-PR e Professora no Centro Universitário UNIVEL. É membro do Grupo de Pesquisa em Tecnologia, Inovação e Ensino (GTIE) onde tem desenvolvido estudos sobre a utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Pensamento Computacional e Robótica Educacional nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Metodologias Ativas no Ensino Superior.

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A palestra abordará os principais instrumentos utilizados para pesquisas quantitativas e qualitativas no contexto da Ciência da Computação, sendo útil também às demais áreas. A decisão sobre qual(ais) instrumento(s) de coleta de dados utilizar para cada contexto depende do objetivo da pesquisa. Muitas questões interferem no sucesso ou fracasso quanto à obtenção dos dados, a depender das estratégias adotadas, e com impacto na análise dos resultados.

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Cristiano Maciel é Doutor em Ciência da Computação pela Universidade Federal Fluminense (2008), é Professor do Instituto de Computação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), pesquisador do Laboratório de Ambientes Virtuais Interativos (LAVI) e Laboratório de Estudos sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (LeTECE). É bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq e Diretor de Eventos e Comissões Especiais da SBC. Tem interesse em interação humano-computador, engenharia de software, gerência de projetos, redes sociais, governo eletrônico, legado digital pós-morte e tecnologias na educação.

Sabrina Bourscheid Sassi é graduada em Licenciatura Plena em Matemática pela UNEMAT, Mestre em Educação pela UFMT e doutoranda em Educação pela UFMT. Participa do Grupo de Pesquisa LeTECE. Professora da Secretaria do Estado de Educação - MT. Tem interesse pelos temas: Matemática, Educação, Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Computação Desplugada.

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Serão apresentadas algumas possibilidades de análise que podem ser seguidas a partir das características dos dados estudados, visando desmistificar o uso da análise estatística.

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Ana Paula Sobral possui graduação em Ciências Estatísticas, pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE), mestrado em Engenharia Elétrica - Métodos de Apoio à Decisão, pela PUC-Rio, e doutorado em Engenharia Elétrica - Sistemas Elétricos, pela PUC-Rio, com sanduíche na Université de Liegè (Bélgica), Departamento de Processos Estocásticos. Atualmente é Professora/Pesquisadora no Departamento de Engenharia - UFF- Campus de Rio das Ostras (RJ).

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Serão apresentadas algumas possibilidades de análise que podem ser seguidas a partir das características dos dados estudados, visando desmistificar o uso da análise estatística.

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Ana Paula Sobral possui graduação em Ciências Estatísticas, pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE), mestrado em Engenharia Elétrica - Métodos de Apoio à Decisão, pela PUC-Rio, e doutorado em Engenharia Elétrica - Sistemas Elétricos, pela PUC-Rio, com sanduíche na Université de Liegè (Bélgica), Departamento de Processos Estocásticos. Atualmente é Professora/Pesquisadora no Departamento de Engenharia - UFF- Campus de Rio das Ostras (RJ).

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Nesta palestra são apresentadas as diferenças entre os paradigmas qualitativo e quantitativo; as características principais e quando devemos usar os métodos qualitativos; as etapas básicas das metodologias qualitativas; e, alguns exemplos e indicações de técnicas e métodos de coleta de dados e inspeção de tecnologia.

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Luciana Salgado é Professora Adjunta do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde atua no Programa de PósGraduação em Computação (PPGC/UFF) desenvolvendo pesquisas nas áreas de Interação Humano-Computador, Computação Aplicada à Saúde, Computação Social e Controvérsias (ética, questões culturais e etc) na Interação. Foi pesquisadora colaboradora do Semiotic Engineering Research Group (SERG) da PUC-Rio, laboratório de pesquisas avançadas em IHC e Semiótica, até 2019. Neste, realizou seu Mestrado (2007) e seu Doutorado (2011, bolsista FAPERJ Nota 10). Seu Pós Doutorado (2013/2014) foi realizado na PUC-Rio (PDJ-CNPq) onde investigou Apropriação de Práticas na Aquisição do Pensamento Computacional. É autora do Livro “A Journey through Cultures” (2012), publicado pela Springer. É editora chefe do Journal on Interactive Systemas da SBC e membro da Comissão Especial em IHC (CEIHC) desde 2017. Além disso, participou da organização de eventos nacionais (IHC, SBCAS) e locais (escolas regionais e hackathons) e eventos internacionais, como a ACM Summer School em Metodologia de Pesquisa em 2019.

Resumo

Nesta palestra são apresentadas as diferenças entre os paradigmas qualitativo e quantitativo; as características principais e quando devemos usar os métodos qualitativos; as etapas básicas das metodologias qualitativas; e, alguns exemplos e indicações de técnicas e métodos de coleta de dados e inspeção de tecnologia.

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Luciana Salgado é Professora Adjunta do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde atua no Programa de PósGraduação em Computação (PPGC/UFF) desenvolvendo pesquisas nas áreas de Interação Humano-Computador, Computação Aplicada à Saúde, Computação Social e Controvérsias (ética, questões culturais e etc) na Interação. Foi pesquisadora colaboradora do Semiotic Engineering Research Group (SERG) da PUC-Rio, laboratório de pesquisas avançadas em IHC e Semiótica, até 2019. Neste, realizou seu Mestrado (2007) e seu Doutorado (2011, bolsista FAPERJ Nota 10). Seu Pós Doutorado (2013/2014) foi realizado na PUC-Rio (PDJ-CNPq) onde investigou Apropriação de Práticas na Aquisição do Pensamento Computacional. É autora do Livro “A Journey through Cultures” (2012), publicado pela Springer. É editora chefe do Journal on Interactive Systemas da SBC e membro da Comissão Especial em IHC (CEIHC) desde 2017. Além disso, participou da organização de eventos nacionais (IHC, SBCAS) e locais (escolas regionais e hackathons) e eventos internacionais, como a ACM Summer School em Metodologia de Pesquisa em 2019.

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A análise qualitativa de dados pode seguir dois movimentos distintos - da teoria ao campo ou do campo à teoria. A Grouded Theory, ou Teoria Fundamentada no Campo, se enquadra no segundo caso: compreensões surgem a partir de regularidades que emergem nos dados de campo, e não de teorias já conhecidas. Serão abordadas suas origens e etapas, situando-a em princípios da filosofia da ciência. A partir de uma descrição comparada com métodos de análise qualitativa mais utilizados, será possível compreender como algumas de suas diretrizes podem contribuir para outras abordagens de categorização e análise de dados.

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Tânia Pinheiro é Bacharel e Mestre em Ciência da Computação (UFPE), Especialista em EaD (Senac), doutora em Educação (UFC). Professora da UFC, Campus Quixadá. Vinculada ao projeto A Prática do Design Interdisciplinar no Ensino Superior, atua continuamente na elaboração de materiais e estratégias didáticas para o ensino de processos de design e de projetos de pesquisa acadêmica.

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A incluir.

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A incluir.

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Escrever é uma arte e o nosso estilo pessoal é um fator diferencial… desde que o estilo seja bom. Problemas de escrita impedem a pessoa que lê seu texto de dedicar a devida atenção ao conteúdo, diminuindo a qualidade do seu texto e aumentando desnecessariamente a carga de trabalho de quem te orienta. Neste módulo, apresentarei na forma de tópicos alguns dos problemas mais comuns que tenho identificado em atividades de revisão de artigos e de orientação, mostrando exemplos e dicas de como evitá-los.

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Roberto Pereira é Doutor em Ciência da Computação pela UNICAMP, Roberto foi Pesquisador visitante no Informatics Research Centre da Universidade de Reading, atuando na área de Interação Humano-Computador (IHC). Roberto atuou como editor Associado da Revista Brasileira de Informática na Educação (RBIE) e foi Coordenador da Comissão Especial de IHC da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) de 2018 a 2019. Atualmente, Roberto é vice-coordenador da Pós-Graduação em Informática da UFPR, e atua como Editor Chefe da SBC Journal on Interactive Systems (JIS) e da SBC Horizontes Magazine.

Resumo

O foco dessa palestra recairá sobre o processo de publicação de artigos como etapa fundamental da divulgação de resultados de pesquisa. Serão discutidos os diferentes tipos de veículos e suas peculiaridades na submissão e avaliação de trabalhos. Serão apresentadas as características que indicam a qualidade de diferentes periódicos e as métricas que permitem compará-los. Serão discutidas as métricas alternativas que vêm sendo utilizadas.

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José Viterbo é graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, possui Mestrado em Computação, pela Universidade Federal Fluminense, e doutorado em Informática, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atualmente é Professor Associado no Instituto de Computação da UFF, onde atua no Programa de Pós­Graduação em Computação desenvolvendo pesquisas na área de computação ubíqua, inteligência coletiva, análise e gestão de dados abertos. Além disso, é Diretor de Publicações da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), onde é responsável pela biblioteca digital SBC OpenLib.

Resumo

Apresentar um artigo científico em um evento é uma tarefa que exige preparação e dedicação, pois ela deve refletir o conteúdo de uma pesquisa de meses (e até anos) de maneira justa e profissional. Esta palestra aborda dicas de como preparar uma apresentação de um artigo científico que atenda a esses requisitos. Serão vistos exemplos de problemas que podem tornar a apresentação uma experiência ruim a quem está assistindo, bem como dicas de como evitá-los.

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Alane Marie de Lima é Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO) e Mestre em Informática pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi professora colaboradora do curso de Ciência da Computação e Matemática Aplicada e Computacional da UNICENTRO. Atualmente é doutoranda do Grupo de Teoria da Computação, Otimização e Combinatória (TEORIA) da UFPR, área na qual atua desde a iniciação científica. Ingressou em Computação Teórica motivada pela curiosidade e paixão por números.

Resumo

A palestra aborda as Bases de Dados Cientificos, os problemas relacionados com o projeto especificação e implantação das bases. Como garantir a qualidade do Acervo, a Reusabilidade dos dados, a Autoria dos pesquisadores. Qual o impacto na produção centífica da Instituição e do pesquisador.

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Marcos Sunye é graduado em Processamento de dados na UFPR, Mestre em Engenharia de Software pela Universidade de Nice (França). Doutor em banco de dados pela Universidade da Borgonha (França). Pos doutorado na Universidade Paris VI (França). Atualmente é membro do PPGINF e diretor do Setor de Ciencias Exatas da UFPR.